sábado, 31 de janeiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
As crianças estavam animadas. Estavam tão animadas que até fizeram uma peça de teatro onde escreveram o texto, fizeram os figurinos e actuaram.
Numa breve sinopse da peça, com um texto assoberbadamente fabuloso, cheio de preciosismos de linguagem e com diversos recursos ás mais variadas figuras de estilo, as crianças mostraram que o mundo não é exactamente como nós o vemos. É pior!
A peça conta a história de três borboletas que andam a passear num jardim. O dono do jardim era o Cristinano Ronaldo. O Cristiano Ronaldo não gostava de borboletas, foi atrás delas, apanhou-as e comeu-as. Fim.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
primeira imagem
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
O amor pelo futebol
O amor pelo futebol é um amor estranho. Há o amor platónico como o que temos pelo FCP ou pelo Benfica, em que, mesmo à distância, ficamos felizes com as vitórias e tristes com as derrotas; e depois há o amor de proximidade, que nos liga ao clube da nossa terra. É assim com o Grupo Desportivo de Joane e com os outros clubes de outras terras, mesmo que joguem nos campeonatos regionais, na terceira divisão ou no torneio de solteiros contra casados.
O amor pelo futebol é um amor tolo. Faça chuva ou faça sol, lá vamos nós onde for preciso. De Monção a Bragança. Passando por aquela terra onde o diabo perdeu as botas, lá vão os adeptos do clube. Porque o amor é mesmo assim e precisamos de estar na bancada a bater palmas, a festejar os golos e a chorar as derrotas, ou a chamar nomes á família do árbitro.
O amor pelo futebol é um amor puro. Puro no sentido de que nada mais esperamos dele do que a alegria de ganhar um jogo. De ouvir um amigo a gritar dezenas de vezes “Jooooaaaannnneee” e de nunca ficar rouco. É este amor pelo clube que nos leva aos estádios, a falar com conhecidos e desconhecidos, a conhecer pessoas, a brincar com crianças, a fazer festinhas a bebés e a partilhar o lanche com outros adeptos como nós.
O amor pelo futebol é um amor “atolambado”. Por um clube, quase que conhecemos as estradas de todo um país. Temos bandeiras e cachecóis. Atrasamo-nos a pagar as quotas, mas depois voltamos a pôr as contas em dia. Zangamo-nos com os jogadores, mas fazemos as pazes no domingo seguinte. O clube está sem direcção mas acreditamos que alguém virá e que o nosso clube nunca, mas nunca, irá acabar.
O amor pelo futebol é um amor resistente. Aconteça o que acontecer, estamos lá na próxima oportunidade. Prontos para outra, mesmo que doridos por dentro. Citando o escritor Miguel Esteves Cardoso, até me apetece dizer que “o amor é fodido”.
(Dedicado, com amor, ao Victor que, aos dez anos, morreu num acidente de viação quando ía ver o Joane jogar e aos país, feridos com gravidade no mesmo acidente).
O amor pelo futebol é um amor tolo. Faça chuva ou faça sol, lá vamos nós onde for preciso. De Monção a Bragança. Passando por aquela terra onde o diabo perdeu as botas, lá vão os adeptos do clube. Porque o amor é mesmo assim e precisamos de estar na bancada a bater palmas, a festejar os golos e a chorar as derrotas, ou a chamar nomes á família do árbitro.
O amor pelo futebol é um amor puro. Puro no sentido de que nada mais esperamos dele do que a alegria de ganhar um jogo. De ouvir um amigo a gritar dezenas de vezes “Jooooaaaannnneee” e de nunca ficar rouco. É este amor pelo clube que nos leva aos estádios, a falar com conhecidos e desconhecidos, a conhecer pessoas, a brincar com crianças, a fazer festinhas a bebés e a partilhar o lanche com outros adeptos como nós.
O amor pelo futebol é um amor “atolambado”. Por um clube, quase que conhecemos as estradas de todo um país. Temos bandeiras e cachecóis. Atrasamo-nos a pagar as quotas, mas depois voltamos a pôr as contas em dia. Zangamo-nos com os jogadores, mas fazemos as pazes no domingo seguinte. O clube está sem direcção mas acreditamos que alguém virá e que o nosso clube nunca, mas nunca, irá acabar.
O amor pelo futebol é um amor resistente. Aconteça o que acontecer, estamos lá na próxima oportunidade. Prontos para outra, mesmo que doridos por dentro. Citando o escritor Miguel Esteves Cardoso, até me apetece dizer que “o amor é fodido”.
(Dedicado, com amor, ao Victor que, aos dez anos, morreu num acidente de viação quando ía ver o Joane jogar e aos país, feridos com gravidade no mesmo acidente).
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Entusiasmo
Na missa:
-Ó mãe tu não vais buscar a hóstia?
-Não.
-Mas tu não disseste que te ias "entusiasmar" com o padre?
Entusiasmar=confessar
-Ó mãe tu não vais buscar a hóstia?
-Não.
-Mas tu não disseste que te ias "entusiasmar" com o padre?
Entusiasmar=confessar
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Sim, nós pudemos
Estou a preparar uma mega festa de despedida para G. Bush. Ele não vem, mas vem gente boa, gente fixe, amigos capazes de beber um copo na hora do adeus aos mais idota presidente dos estates de todo o sempre.
Temos cartazes, bandeiras e um portefólio com as mais brilhantes anedotas sobre Bush e outro com uma refinada selecção das asneiras ditas pelo homem.
Há comida e bebida e há motivo para comemoração. Não porque Obama seja um santo ou tenha os poderes do Bruxo de Fafe, mas porque trás uma nova luz ao mundo.
Ele, que é negro, vai ocupar a casa, que é branca.
Sim, eu acredito que podemos melhorar o mundo.
E, mais logo, quando estivermos a escurrupichar o copo de champanhe alvarinho, vamos brindar a coisas tão importantes como o cão português de Obama e os cavalos portugueses que Bush tem no rancho, no Texas.
Há milhares de pessoas em todo o mundo a brindar a um mundo melhor.
Yes, we can.
Temos cartazes, bandeiras e um portefólio com as mais brilhantes anedotas sobre Bush e outro com uma refinada selecção das asneiras ditas pelo homem.
Há comida e bebida e há motivo para comemoração. Não porque Obama seja um santo ou tenha os poderes do Bruxo de Fafe, mas porque trás uma nova luz ao mundo.
Ele, que é negro, vai ocupar a casa, que é branca.
Sim, eu acredito que podemos melhorar o mundo.
E, mais logo, quando estivermos a escurrupichar o copo de champanhe alvarinho, vamos brindar a coisas tão importantes como o cão português de Obama e os cavalos portugueses que Bush tem no rancho, no Texas.
Há milhares de pessoas em todo o mundo a brindar a um mundo melhor.
Yes, we can.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Trolhice
E vem um dia de sol e agaja que é gaja pensa: tá um belo dia para vestir uma saia!
Prontos. Sai castanha, bota castanha, meia preta e lá vai esta gaja rua fora feliz por estar contente.
Eis que, do nada, reparo que fizeram a vontade aos Delfins e soltaram os prisioneiros.
Prisioneiros, trolheiros, taxisteiros, jabardeiros e afins, tudo na rua a mandar piropos e a sorrisos malandros.
Que os pariu a todos.
Prontos. Sai castanha, bota castanha, meia preta e lá vai esta gaja rua fora feliz por estar contente.
Eis que, do nada, reparo que fizeram a vontade aos Delfins e soltaram os prisioneiros.
Prisioneiros, trolheiros, taxisteiros, jabardeiros e afins, tudo na rua a mandar piropos e a sorrisos malandros.
Que os pariu a todos.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Cai neve em Joane
Está a nevar! Muito. Parecem pipocas a cair do céu. Está tudo branquinho e é lindo.
Esta mãe já decidiu que vai buscar as filhas á escola ao meio dia e vamos todas para a neve...
olarilolela
Esta mãe já decidiu que vai buscar as filhas á escola ao meio dia e vamos todas para a neve...
olarilolela
domingo, 4 de janeiro de 2009
Verdade?
O meu computador está-me a enganar, ou o Benfica perdeu dois secos com esse grande clube que é o Trofense??
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Parabéns
A minha filha Margarida faz hoje nove aninhos. E faz hoje, curiosamente, nove aninhos que eu a pari.
É tão linda a minha filha. Linda em todos os aspectos. Educada. Inteligente. Calma. Sem stresse.
A minha filha não é linda porque é minha. A minha filha é linda porque é uma menina como não há igual.
Está a crescer muito depressa. Tão depressa que me parece que não a consigo acompanhar.
Quer ser vegetariana. Recusa comer carne ao almoço e, ao jantar come carne ou peixe porque é obrigada. Diz que não come animais mortos, que é um nojo e que deviamos ter vergonha.
Não mata bichichos, nem minhocas, nem formigas, nem aranhas.
Faz ioga.
A minha filha Margarida é muito à frente. Tão à frente que, muitas vezes, não sei como lidar com ela.
E hoje faz anos. E eu que sou mãe dela, e dona deste estabelecimento, quero que toda a gente saiba como a minha filha Margarida é uma menina especial.
É tão linda a minha filha. Linda em todos os aspectos. Educada. Inteligente. Calma. Sem stresse.
A minha filha não é linda porque é minha. A minha filha é linda porque é uma menina como não há igual.
Está a crescer muito depressa. Tão depressa que me parece que não a consigo acompanhar.
Quer ser vegetariana. Recusa comer carne ao almoço e, ao jantar come carne ou peixe porque é obrigada. Diz que não come animais mortos, que é um nojo e que deviamos ter vergonha.
Não mata bichichos, nem minhocas, nem formigas, nem aranhas.
Faz ioga.
A minha filha Margarida é muito à frente. Tão à frente que, muitas vezes, não sei como lidar com ela.
E hoje faz anos. E eu que sou mãe dela, e dona deste estabelecimento, quero que toda a gente saiba como a minha filha Margarida é uma menina especial.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Compras on-line
Pois, pois, a falta de tempo é lixada. A malta adere às compras on-line, com entrega ao domicílio, e poupa tempo e dinheiro. Ás vezes.
As últimas duas vezes que fiz compras no Continente on-line, transformei-me em motivo de chacota da família e de amigos a quem o meu querido sócio decidiu contar o feito.
Uma vez, queria comprar um quilo de maçãs bravo Esmolfe e, afinal, comprei à unidade. Recebi em casa, devidamente embalada, uma maçã não o quilo que queria comprar.
Esta semana foi pior. Por artes mágicas, encomendei dez, repito, dez caixas de cevada Pensal.
Eu, que nem bebo Pensal...
Já dei frascos a alguns amigos e aproveito para convidar todos os conhecidos a tomar uma caneca de Pensal cá em casa. Em ofereço a cevada e a água. Ok, também podem contar com o açúcar.
Para os devidos efeitos, oficialmente, comprei o Pensal porque estava com uma GRANDE promoção...
As últimas duas vezes que fiz compras no Continente on-line, transformei-me em motivo de chacota da família e de amigos a quem o meu querido sócio decidiu contar o feito.
Uma vez, queria comprar um quilo de maçãs bravo Esmolfe e, afinal, comprei à unidade. Recebi em casa, devidamente embalada, uma maçã não o quilo que queria comprar.
Esta semana foi pior. Por artes mágicas, encomendei dez, repito, dez caixas de cevada Pensal.
Eu, que nem bebo Pensal...
Já dei frascos a alguns amigos e aproveito para convidar todos os conhecidos a tomar uma caneca de Pensal cá em casa. Em ofereço a cevada e a água. Ok, também podem contar com o açúcar.
Para os devidos efeitos, oficialmente, comprei o Pensal porque estava com uma GRANDE promoção...
Subscrever:
Mensagens (Atom)